

Poemas dedicados á informática
As novas tecnologias
Nos tempos em que nós estamos,
Na era da nova tecnologia.
Se não as acompanharmos,
Somos analfabetos, hoje em dia.
Ando na informática,
Porque gosto de aprender.
Isto é difícil, como a matemática,
Enquanto não se compreender.
Tudo tem dificuldade,
Na sua aprendizagem.
Mas o computador na verdade,
Temos que lhe entender a linguagem.
E quem não nos seguir,
Vai ficar sem o querer,
Com pouca vontade de rir,
Porque é analfabeto sem saber.
Como sempre tenho feito,
Não vou deixar de o fazer.
Que tem para nos ensinar
Eu quero-lhe agradecer
Por mais fácil que pareça,
Tem muitas manias,
Que me dão cabo da cabeça.
Às vezes com o trabalhinho
Quase todo acabado,
Toco num botãozinho,
Fica tudo estragado.
Eu vejo-me atrapalhado,
Com tanta complicação.
De tal maneira enervado.
Mas onde é que vão.
Mas com tanta confusão,
Há sempre alguém que o salva,
Que nos diz qual a razão,
Porque é que ali não estava.
Já vou no segundo ano,
Nesta disciplina complicada.
Vim, não foi por engano,
Mas sim, porque disto não sabia nada.
Nos tempos em que nós estamos,
Na era da nova tecnologia.
Se não as acompanharmos,
Somos analfabetos, hoje em dia.
Ando na informática,
Porque gosto de aprender.
Isto é difícil, como a matemática,
Enquanto não se compreender.
Tudo tem dificuldade,
Na sua aprendizagem.
Mas o computador na verdade,
Temos que lhe entender a linguagem.
E quem não nos seguir,
Vai ficar sem o querer,
Com pouca vontade de rir,
Porque é analfabeto sem saber.
Como sempre tenho feito,
Não vou deixar de o fazer.
Que tem para nos ensinar
Eu quero-lhe agradecer
Autor do poema: Vítor Dias
Poema dedicado á aula de yoga
Vim para esta modalidade,
Pelo bem que ela nos faz
Não calculava a dificuldade,
Que a sua prática nos traz.
O yoga não é para brincar,
Tem muito que se diga,
Temos que nos equilibrar,
E de ar encher a barriga.
Movimentos complicados,
Com dificuldade de execução,
Temos de ser muito aplicados,
E termos muita atenção.
Esticar até se poder,
Sempre com muito cuidado,
Vale mais não os fazer,
Do que ficar aleijado.
E nós todos esticados,
E quando o frio aperta,
Para não ficarmos gelados,
Tapamo-nos com uma coberta.
E ali estamos deitados,
Tapados com a mantinha,
Todos relaxados,
E a ouvir uma vozinha
Só faço aquilo que consigo,
Se não é melhor tenho pena,
Peço não se zangue comigo,
Professora Filomena.
Agora vou-lhe agradecer,
Por tudo o que nos tem ensinado,
Eu não me vou esquecer,
Que todos são voluntariado
Por isso vou-lhe dizer
A todos muito obrigado.
Autor do poema: Vítor Dias
Dedicado às senhoras professoras de informática:
Isilda Preguiça e Ana Talhinhas
Como estava ali parado,
Tomei a liberdade de entrar,
Nunca precisei de encarregado,
Para começar a trabalhar.
Agora neste contexto,
Vou dizer umas quadrinhas.
Uma é do Poeta António Aleixo,
As outras, são todas minhas.
Senhoras professoras tenham paciência,
Com a minha aprendizagem,
Que é difícil tenho consciência,
Mas não me falta a coragem.
Meteu-se-me esta na mente,
De vir aprender Informática,
Não vai ser de repente,
Isto é pior que a matemática.
Vou levar algum tempo,
Para o computador dominar,
Não sei nada de momento,
Mas o momento há-de chegar.
Vou desde já lhes agradecer.
Tudo o que fizeram por mim,
Farei tudo para o merecer,
Desde sempre fui assim.
Sei que pareço um ladrão,
Mas há muitos que conheço,
Não parecendo aquilo que são,
São aquilo que eu pareço.
Já me deram uma condecoração,
Eu julgo que não a mereço,
Eu ter má educação,
É coisa que desconheço.
Agora vou ao trabalhinho,
Vim de longe para aprender,
Eu ando muito devagarinho,
E o tempo passa a correr.
Agradeço todos a atenção,
Por me terem escutado,
Isto não é má educação,
A todos muito obrigado.
Autor do poema: Vítor Dias
É nesta linda cidade
Sem castelo e sem muralha
Há muita gente feliz
Que nela vive e trabalha
Com seu lindo jardim
Com plantas e flores
Ele tem cravos e rosas,
E amores de todas as cores
Cidade de Vendas Novas
Que eu escolhi para mim
Hoje é conhecida
Pela cidade jardim
Mas que lindo roseiral
Que há naquele canteiro
Com lindos botões de rosa
Cuidadas pelo jardineiro.
Com o seu belo auditório
Por onde passa a cultura
Com festas e exposições
Teatro arte e pintura
Receber esta escritora
De literatura infantil
E dar livros às crianças
E poder vê-las a sorrir
Com estas simples palavras
Eu quero agradecer
À nossa ilustre escritora
O gosto de a receber.
Autor do poema: Antónia Caeiro
Poema Dedicado à Academia Sénior de Vendas Novas
Aqui está a nossa ADL
Nascida nesta cidade
Que trouxe muita alegria
A toda a terceira idade
Eles cantam, eles dançam
É para bem da saúde
E também para recordar
Toda a sua juventude
Esta Academia Sénior
Que fica no Alentejo
Que foi feita e criada
Pela Porta do Alentejo
São seniores com muita força
Que pensam em não parar
Com ajuda Voluntária
Eles voltam a sonhar
É esta a nossa vontade
Estar sempre em movimento
Com muitas atividades
Mostrando o nosso talento
Autora: Antónia Caeiro